Segundo uma denúncia realizada pelo ex prefeito Armando da Farmácia, a esposa do delegado foi contratada no dia 01 de abril de 2009 para exercer o cargo de diretora de divisão de Equipamentos Escolares, que também segundo o ex prefeito ela recebia aproximadamente todos oe meses o valor de R$. 15.00,00 com salário base e mais gratificação de nível superior (benefício de 50% a mais do salário) e horas extras, foi exonerada no dia 17 de dezembro de 2012.

Na denúncia, Armando da Farmácia diz que ela foi funcionária fantasma durante todo o período que ela estava lotada na prefeitura municipal, mas ele não sabia que o seu secretário municipal de Administração havia contratado a esposa do delegado como servidora comissionada (cargo de confiança de livre nomeação pelo prefeito). O ex prefeito Armando da Farmácia entrou com uma ação na Promotoria de Justiça do Patrimônio Público e Social de Itaquaquecetuba no dia 31 de agosto de 2020 pedindo que seja investigado se realmente a esposa do delegado era fantasma na prefeitura de Itaquaquecetuba, para que após a comprovação ela seja obrigada a ressarcir o município e o enquadramento da conduta conforme os artigos 10 e 11 da Lei nº 8,429/1992 e penas do artigo 12.

Jornalista Moacyr Fernandes também denunciou o caso.

O jornalista e pastor evangélico Moacyr Fernandes, que é candidato à prefeitro pelo Patriota, também denunciou o esquema durante uma live realizada pelo seu canal no Facebook, o que gerou milhares de visualizações e chamou atenção do também jornalista Miguel Leite do canal de notícias Alto Tietê Urgente. “Tenho a obrigação quanto jornalista de mostrar para a população quem realmente é esse forasteiro, ele não tem comprimosso com a cidade, quer apenas continuar ganhando dinheiro em cima de Itaquaquecetuba”. Disse o candidato Moacyr Fernandes